domingo, 22 de março de 2009

Texto Marcela Ribeiro

Brancos ou negros, somos iguais!

O preconceito é algo inaceitável, algo desnecessário. Vemos muitas entrevistas, muitas fotos e manifestações contra a discriminação racial, mas até onde essa proposta de extinção do preconceito racial é verdadeira?
O presidente dos EUA, a atriz do filme, o atleta do ano, todos esses talentos algum dia já sofreram algum tipo de preconceito pelo fato de serem negros. Algo que, pela lógica, não tem sentido.
Ninguém é melhor ou pior que ninguém por apresentar a cor da pele mais clara ou mais escura. Tantas pessoas lutam todos os dias para terem vidas com melhores oportunidades e mesmo assim, às vezes, se deixam levar por pensamentos racistas.
A sociedade deveria ser mais justa, ou melhor, menos injusta. Muitos falam que no Brasil não há preconceito, mas quando chega um negro em uma escola privada ou em outros lugares de nível econômico elevado, muitos fazem comentários racistas e até mesmo hipócritas.
O preconceito racial só terá fim quando todos os povos se conscientizarem de que somos todos iguais e a perante a lei temos os mesmos direitos. Não é a cor que nos faz alguém bom ou ruim. Brancos ou negros , somos todos dotados dos mesmos sentimentos e da mesma capacidade.


Marcela Ribeiro - 2º ano B


Parabéns, Marcela! Continue assim! Próximos textos: Bruna Braem - 2º A e Gabriela Gelli - 2º A. Aguardem!

Isabela

quarta-feira, 11 de março de 2009

Versão Atual do Hino Nacional

Apesar de Hino Nacional ser bastante cantado, poucas pessoas o entendem completamente. Motivados por isso os alunos do 2º ano A propuseram uma nova versão. Esta versão apresenta uma sintaxe mais simples, ou seja, os termos estão na ordem direta, além de um vocabulário menos erudito, mais próximo do do dia-a-dia. Confira a versão e diga se gostou.

Hino Nacional

As margens sossegadas do Ipiranga
Ouviram o brado retumbante de um povo heróico,
E o sol da liberdade em raios esplêndidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Conseguimos conquistar a segurança dessa igualdade,
Ó liberdade, o nosso peito desafia a própria morte em teu seio,
Brasil, se a imagem do cruzeiro brilha
Em teu formoso céu risonho e límpido, um sonho intenso,
Um raio ardente de amor e de esperança desce à terra.

Impávido colosso, gigante pela própria natureza és belo, és forte
Essa grandeza espelha teu, futuro.

Ó Brasil, deitado eternamente em berço esplêndido,
Brilha ao som do mar e a luz do céu profundo,
Florão da América, iluminado ao sol do novo mundo!

Teus risonhos e lindos campos têm mais flores do que a terra mais viva.
“Nossos bosques tem mais vida” no teu seio mais amores.

Brasil, o mastro estrelado que sustentas seja símbolo de amor eterno e o verde louro dessa bandeira diga: paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues a arma forte da justiça verás que um filho teu não foge a luta. Nem quem te adora a própria morte.